Record date : 1978

Album style : roots, solo vocal

Playlist :
Serious Times
Jook Them
Mash It Down
A Tale Of Two Couples
Ride Ride Ride
Manners Up Yourself
No Dreadie
Dem A Cut
Holy Holy Holy

Engineer : Keith Gordon
Remixing Engineer : Paul Davidson
Recording Engineer : Paul Davidson

Producer : Lloyd Lovindeer

Vocals : Lloyd Lovindeer
Backing Vocals : Grub Cooper & Ricky Walters & Lloyd Lovindeer & George Barrett & Maxine Tabois & Beresford Barnett
Drums : Derrick Stewart
Bass : Howard Bedasse
Guitar : Steve Golding
Organ : Conroy Cooper
Piano : Courtney Robb
Percussions : Lloyd Lovindeer & Steve Golding
Stylophone : Steve Golding

Studios :
Recording : Concert Recording (Kingston, JA) & Devon Road (Kingston, JA)

O cantor,compositor,percussionista e produtor jamaicano Lloyd Lovindeer, foi mestre do ´´Pocomania Day´´, em seu elemento no ano passado no concerto National Labour Day Concert em Falmouth, Trelawny. - em Falmouth, Trelawny,Jamaica. Lloyd Lovindeer evoca imediatamente o pensamento do furacão Gilbert em ´´Wild Gilbert´´. Na canção ´´Wild Gilbert´´ Lloyd canta sobre as tragédias que o furacão Gilbert desencadeou em cima da ilha em 1988. Ainda há mais sobre este artista resoluto armado com os poemas líricos espirituosos, mas você tem que escavar para encontrá-lo. Isto porque ele não gosta de falar sobre si mesmo; você apenas tem que fazer as perguntas corretas. É ainda mais difícil do que ele soa. O que é fácil, entretanto, é ficar pensando sobre toda a situação grave e uma canção apropriada de Lovindeer. Recorde o hit dos anos ' 70s ´´Blinking Bus ´´onde deplorou o típico passeio jamaicano nos ônibus. Recorde também´´Babylon Boops´´ e ´´Happiness in the Park´´.Para muitos pode com segurança ser chamado de ´´ um homem para todas as estações´´.Lloyd Lovindeer começou a carreira nos dias da High School quando estava em um grupo de dança chamado 'Fabulous Flames'.Era difícil às vezes, mas todos eles foram dedicados à música assim que fizeram todos os sacrifícios necessários.Quando saíram da escola que começaram a executar profissionalmente. Depois que saíram da escola ganharam o ouro no festival de competição, que foi realizado aproximadamente em 1969/ 1970,e então conseguiram uma oferta para excursionar no Canadá. O grupo acabou aproximadamente em 1980.Em seguida Lloyd trabalhou em um escritório no Canadá em uma companhia de seguros de vida no departamento de exame, mas decidiu voltar para casa por causa do frio e do inverno. Decidiu-se pela carreira solo,e no começo,foi difícil. As canções que queria gravar os produtores não se mostravam interessados nelas porque eram um comentário mais social, o que alguns chamariam de acordo consciente da realidade.Canções escritas como ´´The Blinking Bus´´sobre o sistema de autocarros na Jamaica, e ´´Man Shortage´´,temas que são ainda muito apropriados nos dias de hoje. O cantor gravou dois álbuns ´´Serious Times´´em 1978 e ´´Dance Hall General´´ em 1985,contando com músicos como Peter Ashbourne no baixo e bateria, Derrick Stewart na bateria,Howard Bedasse no baixo,Errol Gayle e Steve Golding na guitarra e percussão,Conroy Cooper no órgão,Courtney Robb no piano,o próprio Lloyd nos vocais e percussão, e os backing vocais de Desi Roots,J.C. Lodge e Mallory Williams.´´Serious Time´´ mostrou temas como Serious Times,Jook Them,Mash It Down,A Tale Of Two Couples,Ride Ride Ride,Manners Up Yourself,No Dreadie,Dem A Cut e Holy Holy Holy Então Lloyd foi o artista número um no Caribe.Lloyd está trabalhando em um álbum agora, ´´The Sounds of Jamaica´´. Ele tem trabalhado nele pelos dois anos passados… Terminou que passou a ser álbum duplo, e é uma coleção do seu material em todos esses anos..
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Note :

FROM : http://www.rogerrivas.com/
 

The classic album "Groovy Joe" from 1970 features mostly instrumentals played by Harry Mudie's regular hornsman Jo Jo Bennett and the excellent studio band Mudies All Stars consisting of Winston Wright (organ), Val Douglas (bass), Gladstone Anderson (piano), Theophilus Beckford (piano), Jeffrey & Mikey Chung (guitar), Winston Grennan (drums), Bobby Ellis (trumpet), David Madden (trumpet), Vin Gordon (trombone) and Tommy McCook (tenor sax), to name a few. The under-celebrated Harry A. Mudie (born 1940, Spanish Town, Jamaica) has brought early reggae the most refined productions as he deftly combined sweet, tuneful melodies with heavy riddims. However, undoubtedly the most daring of his innovations in reggae music was to add strings to some records, an odd combination that he made work as can be witnessed by checking John Holt's classic "Time Is The Master" album. This reissue of Jo Jo Bennet's "Groovy Joe" album contains twelve original tracks and two bonus tracks and bring us timeless early reggae music in digital clarity. We're treated to wonderful moments and sweet memories from way back, still very entertaining and a joy to listen to. Many highlights on this set including a cut of one of Harry Mudie's best-known hits, the impressive "Leaving Rome", which features some of the best use of strings on a reggae record. Among the vintage instrumentals that were particularly popular as a source for revived dancehall riddims in the first half of the eighties was Jo Jo Bennett's "The Lecture". Here he revives his rocksteady hit (as "Lecture Me") to good effect. It's actually featured as an extended version with first the instrumental and then the vocal part. Other standout tracks are the up-tempo "Me And You", "What's My Color", "Velvet Mood", and a stunning cut of the Ebony Sisters' "Let Me Tell You Boy". This set fully underlines Harry Mudie's statement on the sleeves of his releases... "We make music, not noise!"
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Record date : 1970

Album style : roots, instrumental

Playlist :
Groovy Jo Jo
Leaving Rome
Lecture Me
Me And You
Calling You
Mother's Love
What's My Color
10 Steps To Soul
Velvet Mood
In The Nude
Let Me Tell You Boy
Sweet V
Going Home *
Canteloupe Rock *

Backing Band : The Mudies All Stars
Horns : Jo Jo Bennett

Si loin de nous, à la frontière de la Guyane Française et du Surinam, Prince Koloni, descendant de Marrons, ces esclaves auto-libérés, signe un premier opus sobre et délicat. Chapelet des rythmes qui l’accompagnent depuis son enfance (aléké, kaseko, bigi pokoe, reggae…), cette introduction affirme tout en simplicité le talent et l’aisance de ce galérien de la vie. Prince Koloni – il fut orpailleur avant de se consacrer uniquement à la musique – sait extraire la pépite. Authentiques, innocentes et surtout universelles, ses treize chansons portées par une voix sans artifices, cultivent un sentiment de proximité qui pourrait très bien nous rendre très familier cet album enregistré si loin de nous.
par Squaaly
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Note :